A queda na aprovação de Lula se intensifica, comparando-se aos protestos de 2013 que derrubaram Dilma. O risco fiscal está se tornando uma preocupação central, com indicadores fiscais em deterioração e reações cambiais rápidas, o que pressiona a inflação. O mercado teme que os erros na gestão econômica e as políticas populistas do governo resultem em consequências adversas. A aprovação líquida do presidente caiu para -17%, refletindo restrições econômicas e insuficiência em conter gastos. Embora o dólar tenha caído e a Bolsa subido, a confiança na gestão de Lula enfrenta desafios significativos.